Escorpião

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Horóscopo da Semana – 28 de abril de 2017

Vênus transita a partir de agora sobre seu setor do serviço e faz com que você execute suas tarefas com especial eficiência, objetividade e boa-vontade. Sua necessidade de ser útil está em alta e você sentirá prazer em ajudar os outros. DICA: Vênus torna esta fase para você repensar seus hábitos alimentares.

O perfil de Escorpião

Quem nasce no tempo de Escorpião recebe do céu um dom que, se não for bem compreendido e bem usado, pode ser fonte de muita perturbação: a capacidade de perceber a tensão que está dentro das coisas e que vai fazer elas mudarem.

Ao contrário de Touro, que se encanta e se apaixona pelas coisas como elas parecem ser, Escorpião é atraído pelo mundo misterioso que existe por trás das aparências. Sempre associado à morte, à violência, ao ciúme e à sexualidade exagerada, Escorpião é talvez o mais mal falado de todos os signos. É possível que a má fama tenha vindo do fato de que, para os povos que criaram a astrologia, essa época do ano correspondia ao outono, o tempo em que a natureza ensina aos homens que morrer é natural. Mais do que natural, é necessário. Por sua oposição ao signo de Touro, que simboliza a Primavera, Escorpião sabe que mesmo as coisas mais perfeitas e belas não vão ser perfeitas e belas para sempre. E pressente o que elas vão ser depois. Touro se encanta com a beleza das flores. Escorpião é apaixonado pelas sementes que só vão mostrar sua força depois da morte da flor. Quem nasce com o sol em Escorpião vê o mundo e as outras pessoas com olhos de raio -X e isso às vezes cria problemas. Como imaginam que todo mundo pode ver o que eles veem, tendem a ser muito fechados. Criam uma verdadeira barreira em torno dos seus sentimentos, que são sempre muito intensos. Eles estão sempre “morrendo” de amor, “morrendo” de saudade, “morrendo” de rir, “morrendo” de raiva. Mas quando a imensa energia desse signo misterioso encontra uma saída construtiva é que podemos avaliar a força de um Escorpião. Uma força como aquela que animou o sociólogo Betinho, o homem que fez da luta contra a morte pessoal um símbolo emocionante da grande luta coletiva contra a morte pela fome e pela miséria.